Ações

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Cooperação técnica garante investimentos para o município de Ipixuna do Pará.


O município de Ipixuna do Pará realizou na ultima sexta feira (25), a 1ª AUDIÊNCIA PÚBLICA, organizada pela Secretaria Municipal de Agropecuária e Abastecimento - SEMAB, que contou com a presença de mais de 300 lideranças rurais do município, representantes do MDA – Ministério do Desenvolvimento Agrário - Programa Terra Legal, INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, UFPA – Universidade Federal do Pará, FETAGRI – Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais do Estado do Pará, Governo Estadual através da EMATER local, da Bancada Federal do PT (Deputados Beto Faro e Cláudio Puty), Câmara de Vereadores e do poder executivo municipal.
font: http://nordesteparaense.blogspot.com.br/2013/01/cooperacao-te...cnica-garante-mais.html



domingo, 27 de janeiro de 2013

PIRARUCU

O Blogsintraf vem homenagia os pescadores com as historias, lendas, mitos, contos e converças de pescadores sobre os peixes da Amazônia e suas historias. Semanalmente iremos publicar um postagem sobre uma especie de peixe até o dia 01 de Maio de 2013( DIA DO TRABALHADOR).
Portanto não poderiamos deixar de começar nossoas postagem com o rei dos rios da Amazônia o PIRARUCU.


O pirarucu é um peixe da Amazônia, cujo comprimento pode chegar até 2 metros. Suas escamas são grandes e rígidas o suficiente para serem usadas como lixas de unha, ou como artesanato na forma de chaveiros, ou simplesmente vendidas como souvenirs.
A carne do Pirarucu é suave e usada em pratos típicos da nossa região. Pode também ser preparada de outras maneiras, frequentemente salgada e exposta ao sol para secar. Se fresca ou seca, a carne do pirarucu é sempre uma delícia em qualquer receita.
O pirarucu ainda não é uma espécie em extinção...
A Lenda
Pirarucu era um índio que pertencia a tribo dos Uaiás que habitava as planícies de Lábrea no Sudoeste da Amazonia. Ele era um bravo guerreiro mas tinha um coração perverso, mesmo sendo filho de Pindarô, um homem de bom coração e também chefe da tribo.
Pirarucu era cheio de vaidades, egoísmo e excessivamente orgulhoso de seu poder. Um dia, enquanto seu pai fazia uma visita amigável a tribos vizinhas, Pirarucu se aproveitou da ocasião para tomar como refém índios da aldeia e executá-los sem nenhuma motivo. Pirarucu também adorava criticar os deuses.
Tupã, o deus dos deuses, observou Pirarucu por um longo tempo, até que cansado daquele comportamento decidiu punir Pirarucu. Tupã chamou Polo e ordenou que ele espalhase seu mais poderoso relâmpago na área inteira. Ele também chamou Iururaruaçú, a deusa das torrentes, e ordenou que ela provocasse as mais fortes torrentes de chuva sobre Pirarucú, que estava pescando com outros índios as margens do rio Tocantins, não muito longe da aldeia.
O fogo de Tupã foi visto por toda a floresta. Quando Pirarucu percebeu as ondas furiosas do rio e ouviu a voz enraivecida de Tupã, ele somente as ignorou com uma risada e palavras de desprêzo. Então Tupã enviou Xandoré, o demônio que odeia os homens, para atirar relâmpagos e trovões sobre Pirarucu, enchendo o ar de luz. Pirarucu tentou escapar, mas enquanto ele corria por entre os galhos das árvores, um relâmpago fulminante enviado por Xandoré, acertou o coracão do guerreiro que mesmo assim ainda se recusou a pedir perdão.
Todos aqueles que se encontravam com Pirarucu correram para a selva terrivelmente assustados, enquanto o corpo de Pirarucu, ainda vivo, foi levado para as profundezas do rio Tocantins e transformado em um gigante e escuro peixe. Pirarucu desapareceu nas águas e nunca mais retornou, mas por um longo tempo foi o terror da região.

sábado, 26 de janeiro de 2013

Nota Informativa



Nota Informativa.

O Prediente do Sintraf-ssbv senhor Jose Alex M. Costa, participou da reunião em conjunto com Ministerio da Pesca e Aquicultura-Pa(MPA-PA) no dia 25 de Janeiro de 2013, no auditorio do Ministerio da Agricultura-Pa(MAPA) juntamente com varias associações e sindicatos do setor pesqueiro para debater a Instrução Normativa Nº 13 de Novenbreo de 2012 do MPA. Entre as autoridades presemtes estava o Superintendente Federal da Pesca, senhor Aubertino Leão, Diretor de Registro Geral da pesca, senhor Felipe Bordalo, Deputado Federal, Miriquinho Batista, o Presidente da Federação Estadual de associações de Pesca, senhor Melo e o Representante da Central Pesca, senhor Ronnis.
Segundo o Preseidente do Sintraf-ssbv em entrevista ao Blog, declarou que "a referida reunião foi de grande Proveito e que as associções e sindicatos de pescadores devem unificar as forças em favor do setor pesqueiro do Estado do Pará"

o Blogsintrafssbv esta antenado nas novidades...

Governo Federal destina R$132,5 milhões para assistência técnica de 26,5 mil famílias extrativistas na Amazônia

Governo Federal destina R$132,5 milhões para assistência técnica de 26,5 mil famílias extrativistas na Amazônia

21 01 luis gustavoO Incra lançou, nesta segunda-feira (21), chamada pública no valor de R$132,5 milhões para seleção de entidades de assistência técnica no Acre, Amazônia e parte do Pará. O edital vai beneficiar 26.597 famílias que vivem em Reservas Extrativistas e Projetos de Assentamentos Agroextrativistas (PAE) em situação de vulnerabilidade social. É a primeira vez que o Governo Federal destina recursos de assistência técnica específicos para a realidade dos agroextrativistas.

A ação faz parte da integração de políticas públicas do governo federal voltado para a reforma agrária. A assistência técnica para populações extrativistas concentra investimentos dos Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), do Meio Ambiente e suas vinculadas, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade e Serviço Florestal Brasileiro. Esse esforço integra as ações do Plano Brasil sem Miséria, os programas Bolsa Verde, além do Programa Assentamentos Verdes, lançado pelo Incra em novembro passado.

Para o presidente do Incra, Carlos Guedes, trata-se de iniciativa inédita de cooperação técnica baseada na troca de saberes e fazeres. “O edital prevê uma assistência técnica que alia conhecimento técnico e científico com os saberes tradicionais dos povos das florestas. A iniciativa expressa uma das faces da Reforma Agrária brasileira, que incorpora o desenvolvimento territorial para estas populações que vivem de forma sustentável na  Amazônia”, avaliou Guedes.

Saiba mais
De acordo com o edital, (Clique aqui) as prestadoras serão contratadas por um período de dois anos e meio (30 meses). O contrato poderá ser renovado por igual período, se houver interesse do Incra. As prestadoras vão atuar no planejamento, na execução e avaliação dos processos de organização social e na implantação de atividades produtivas sustentáveis familiares e coletivas e nos processos de comercialização, visando a segurança alimentar, a inclusão produtiva e social dessas famílias e o incremento da renda.

As entidades serão selecionadas de acordo com lotes, conforme os municípios, comunidades extrativistas e pólos que deverão ser atendidos. Foram organizados 19 lotes em quatro Superintendências Regionais (SR) do Incra: SR-14; Acre, SR-15; Amazonas, SR 01 –Pará- Belém, e SR 30; Oeste do Pará.

No total, serão beneficiadas 26.597 nos quatro estados, das quais 13.179 famílias vivem em  11 Unidades de Conservação (veja abaixo a lista completa), localizadas em 136 pólos de  22 municípios. Outras 13.418 famílias estão assentadas em 90 Projetos Agroextrativistas de 147 comunidades de oito municípios.

As entidades interessadas podem obter mais esclarecimentos pelo e-mail: aterextrativista@incra.gov.br e o prazo de inscrição das propostas vai até o dia 25 de março.


Estado
Unidade de Conservação
Acre
Resex Alto Juruá
Resex Cazumbá-Iracema
Resex Chico Mendes
Amazonas
Flona Purus
Flona Mapiá Inauini
Resex Arapix
Pará
Resex Tapajós Arapiuns
Resex Verde Para Sempre
Resex São João da Ponta
Resex Mãe Grande Curuçá
Resex Chocoaré Mato Grosso

 
 
 
fonte:http://www.incra.gov.br/index.php/noticias-sala-de-imprensa/noticias/12625-incra-destina-r-132-5-milhoes-para-assistencia-tecnica-de-26-5-mil-familias-extrativistas-na-amazonia

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Ministro Crivella entrega 40 casas para pescadores do estado de Alagoas

Ministro Crivella entrega 40 casas para pescadores do estado de Alagoas

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Com a presença do vice-governador de Alagoas, Thomaz Nonô,  do prefeito de Porto Real do Colégio, Sérgio Reis, de autoridades políticas, da superintendente Nacional da Caixa Econômica Federal, Noemi Lemes, do presidente da Confederação Nacional de Pescadores e Aquicultores, Abraão Lincoln e presidentes de federações e colônias, o ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura entregou, nessa terça-feira (15), 40 casas  para os pescadores pelo Programa Nacional de Habitação Rural da Caixa Econômica Federal. Esse foi o primeiro conjunto de casas para pescadores lançado no Brasil.
O PNHR, lançado pela presidenta Dilma, tem a meta de construir 60 mil unidades até o fim de 2013. Os pescadores resolveram homenagear o ministro Marcelo Crivella dando à primeira Vila de Pescadores do Brasil  o nome Henrique Francisco Bezerra em homenagem ao avô de Crivella, que era alagoano e pescador do Rio São Francisco.  
"Fico agradecido e comovido com a homenagem que os pescadores prestaram ao meu avô. Há muitos alagoanos ilustres que a mereciam, alguns até que presidiram com honra e patriotismo o Brasil. Mas asseguro aos senhores que meu avô, homem simples do povo, trabalhador, humilde e honesto, em nada fica a dever em honradez e dignidade e como pai de familia exemplar, as mais altas tradições de bravura e de caráter do povo nordestino", destacou o ministro.

fonte:http://www.mpa.gov.br/index.php/imprensa/noticias/1407-ministro-crivella-entrega-40-casas-para-pescadores-do-estado-de-alagoas

Povos do campo, das águas e das florestas param Brasília


Povos do campo, das águas e das florestas param Brasília
Escrito por Fernanda Silva
Foto: Fernanda Silva e Luiz Carvalho
Nas ruas da capital federal, 10 mil trabalhadores do campo, das águas, das florestas e da cidade marcharam em luta pela reforma agrária acesso à terra, água, pelo fortalecimento da agricultura familiar e dignidade aos povos nesta quarta-feira (22).
Depois de dois dias de intensas discussões no Parque da Cidade sobre a política de desenvolvimento do país que não prioriza a categoria responsável pela produção de alimentos, defensora do meio ambiente, e de políticas públicas que garantam qualidade de vida à população, os manifestantes foram mostrar ao governo a necessidade de implantação de um novo conceito de progresso. 
Em discurso, na concentração dos movimentos em frente ao Congresso Nacional, Elisângela Araújo, coordenadora Geral da FETRAF-BRASIL, falou sobre a junção dos movimentos em torno das bandeiras de luta para mostrar o potencial organizativo e avançar na conquista dos direitos da população. 
“Os companheiros e companheiras aqui presente compreenderam a importância da unidade. Nós estamos aqui para mostrar que sem reforma agrária, sem a agricultura familiar e camponesa, sem condições para produzir, não se faz desenvolvimento. Estamos na busca por mais dignidade no campo e esse foi só o primeiro passo. Vamos fazer muito mais para que esse setor seja respeitado como setor econômico e também, como responsável pelo desenvolvimento desse país”, disse Elisângela.
A realização do Encontro Unitário dos Trabalhadores e Trabalhadoras e Povos do Campo, das Águas e das Florestas que ocorreu de 20 a 22, foi uma ação organizada desde o começo do ano com a realização de reuniões e seminários.
Nesse processo é que a unidade dos movimentos foi construída em tornos de grandes temas. De acordo com Lázaro Bento, coordenador de Reforma Agrária da FETRAF-BRASIIL, a unidade dos grupos deve se manter.
“Nós atingimos o objetivo que era colocar as 10 mil pessoas aqui em Brasília, num esforço de todos, para dar um recado ao governo Dilma sobre o nosso descontentamento e insatisfação do povo. Esperamos que ele [o governo] mostre resultados das nossas demandas que estão paradas nos ministérios para                 que ele chegue às bases, aos agricultores familiares, assentados da reforma agrária, quilombolas, pesadores”, avaliou o coordenador.
Após a marcha, que percorreu do Parque da Cidade e até o Palácio do Planalto, e a realização do ato em frente ao Congresso, Willian Clementino, da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG) disse estar orgulhoso do conjunto dos trabalhadores em luta “e da construção política que proporcionou o ato”.
Declaração dos Povos
No documento, entregue à Gilberto Carvalho, ministro da Secretaria-Geral da Presidência, consta  a democratização do acesso à terra, fomento à produção agroecológica como alternativa de contraposição ao modelo do agronegócio, assim como  a necessidade de políticas públicas estruturantes, reformulação da política de crédito, acesso à pesquisa, assistência técnica e a formação adequada à agricultura familiar.
fonte:www.fetraf.org.br

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