Ações

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

SINTRAF REGIONAL E COOPFAM BUSCAM FINANCIAMENTO PARA AGRICULTORES FAMILIARES BOAVISTENSES.

Durantes os dias 19  à 22 de Novembro de 2013, o SINTRAF REGIONAL( SINDICATO DA AGRICULTURA FAMILIAR REGIONAL MARAJÓ) e a  COOPFAM( COOPERATIVA DE PRODUÇÃO DO MARAJÓ) em parceria com o Pograma de Micro Credito Orientado (AMAZONIA FLORECER) atraves do Banco da Amazônia, realizou reunião com os agricultores familiares e pescadores artesanais do rio Pracuuba Grande para discutir o investimento na cultura do Açaí e Mandica. Aproximadamente  100 Familias iram ser Beneficiadas no Primeiro  momento com o financiamento que atinge o teto até de 3.500,00 reais com o Prazo de 02 anos para o Pgamento(reenbolso) com uma bonificação de 25% do total do envestimento.
Segundo o Presidente do Sintraf Regional senhor Jose Alex Meireles Costa: "Mas de 250,000,00 reais serão investidos na cultura da Mandioca e Manejo de Açai nativos no Pracuuba Grande, concerteza isso trarar um almento significativo na produtividade das Familias que estão envolvidades no Projeto agregando valor a rendas das familiar aumentando potencialmente o seu pode aquisitivo no que se refere a insumos e implememntos agriculas. Sem duvida que essa iniciativa vai trazer bons frutos para a para os moradores e para a economia local.
Boa Vista perpassa por uma crise economica na agricultura familiar devido a  ausência de politicas publicas de fomento de produção e precisa urgentemente investimento ma sua matriz produtiva (agricultura Familiar)  para fortalecer sua economia e retomar o rumo do desenvolvimento."
Segundo o Tecnico responsavel pelo programa(amazonia Florecer) senhor Edson:" os contratos com o Banco estaram sendo assinado ate o Proximo dia 20 de Dezembro e posteriormente a liberação do recurso."

quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Brasil comemora avanços no combate à fome e reconhece importância da agricultura familiar




Brasil comemora avanços no combate à fome e reconhece importância da agricultura familiar

Foto: Rafael Carvalho/MDA

Com o tema ‘Sistemas Alimentares Sustentáveis para Segurança Alimentar e Nutrição’, foi celebrado, nesta quarta-feira (16), o Dia Mundial da Alimentação. Para marcar a data, o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) criou o Comitê Brasileiro para o Ano Internacional da Agricultura Familiar (AIAF) a ser comemorado em 2014 . O comitê será responsável por planejar e acompanhar as atividades relacionadas ao AIAF. A cerimônia ocorreu durante a 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário (CNDRSS), em Brasília.
O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, reforçou que as políticas públicas para a agricultura familiar contribuem significativamente no combate à fome. “O Governo Federal procurou construir políticas com intensa participação social. São políticas de caráter estruturante que pensaram em uma dupla estratégia: garantir a segurança alimentar brasileira com o fortalecimento da agricultura familiar”, analisou.
O ex-presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva enviou um vídeo especialmente para o evento e garantiu que a segurança alimentar e nutricional deve ser uma tarefa de todos. “Hoje, o Brasil é reconhecido no mundo inteiro pela luta contra a erradicação da fome. Isso foi alcançado graças a um conjunto de políticas públicas para acabar com a fome no País. Para enfrentar essa situação, é indispensável que todos os governos estejam comprometidos. O mundo sem fome será mais justo e solidário”, avaliou Lula.
Para a ministra de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Tereza Campello, não existe crescimento que leve naturalmente à superação da fome e da miséria sem um novo modelo de desenvolvimento e construção de políticas públicas.  “Nós temos muito a comemorar nesta data, porque é comemorando que afirmamos o que fizemos”, festejou Tereza, que se orgulhou de ver a plenária formada por 50% de mulheres.

Exemplo para o mundo 
Segundo a representante do Comitê Mundial da Sociedade Civil para o Ano Internacional da Agricultura Familiar, Alessandra Lunas, o diálogo entre governo e movimentos sociais é a base para a erradicação da fome no mundo. “Temos que mostrar para os nossos governantes o que está se passando na agricultura familiar no mundo inteiro. Colocar na agenda desses governos qual é o papel da agricultura familiar para a superação da fome no mundo”, discursou Alessandra.
Aplaudida de pé em sua fala, a presidenta do Conselho Nacional de Segurança Alimentar (Consea), Maria Emília Pacheco, citou a paridade entre gêneros como destaque da Conferência, que segue até esta sexta-feira (17). “A participação das mulheres é uma importante conquista. Seu papel ativo na defesa da soberania alimentar no Brasil e no mundo precisa ser reconhecido”.
Para celebrar a maciça presença feminina, a representante do Conselho Nacional dos Povos Extrativistas, Célia Regina Favacho fez a leitura da Carta das Mulheres Rurais, que lembrou a importância do trabalho delas para a produção de alimentos e para a segurança alimentar.
Fome diminuiu
O Brasil já cumpriu as metas do milênio estipuladas pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) com dois anos de antecedência. Um relatório emitido pela organização revela que entre 1992 e 2013 o número de brasileiros que passam fome caiu de 22,8 milhões para 13,6 milhões, uma diminuição de 40%. Os dados apresentam uma redução de 54,3% no número de brasileiros subnutridos nos últimos 20 anos, de 15% para 6,9% da população.
“Essa queda mostra que ainda podemos reduzir pela metade a proporção de pessoas com fome em 2015. O Brasil é um entre os cerca de 40 países que já alcançaram essa meta, graças a um firme compromisso com a erradicação da fome. Podemos ir mais longe, erradicando a fome no Brasil e no mundo, pois quando falamos de fome o único número que podemos aceitar é zero”, disse o diretor-geral da FAO, José Graziano, em mensagem enviada especialmente para a celebração da data.
O representante da FAO no Brasil, Alan Boianitch, assegurou que o Brasil será o produtor de alimentos mais importante do mundo nos próximos anos, desde que os reaproveite. “Nossos avós tinham muito mais critérios na hora de reaproveitar as coisas. Nós estamos nos criando numa sociedade consumista, de desperdícios, porque achamos tudo barato. É uma questão de tomar consciência e conhecer como fazer, como reutilizar o que jogamos fora e achamos que não presta mais”.
O Dia Mundial da Alimentação é uma iniciativa da FAO, comemorado desde o início da década de 1980, e foi lançado para celebrar o aniversário da instituição internacional, fundada 1945.
Joao Paulo Biage
2020-0220 /2020-0192
fonte:mda.gov.br 

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Campanha de Filiação Sindical e Previdência.

A nova campanha de Filiação Sindical e Previdência do Sintraf Regional já está sendo realizada na sede Matriz  da entidade e nas comunidades ribeirinhas dos Municipios onde a mesma   possui filiais ou representação . Desta vez, os pescadores e Agricultores famíliares de baixa renda são o foco.
A campanha está sendo feita por meio de anúncios em  panfletos, cartazes espalhados em lugares estratégicos, no blog e no site (sintraf.com.br) e atraves do programa de Radio( Bom Dia Pescador).
O objetivo da campanha é atingir os milhares de pescadores e agricultores familiares que têm condições de se beneficiar da lei do Segurado Especial. Segundo o Sintraf Regional, após a inscrição na entidade e posteriormente na Previdência Social e observadas as carências, esse público, antes sem qualquer proteção securitária, passa a contar com aposentadoria por idade, aposentadoria por invalidez, auxílio-doença e salário-maternidade. Os dependentes têm direito ao auxílio-reclusão e pensão por morte.
Para se inscrever, basta procurar um filial mas proxima de sua residencia ou a sede matriz da entidade(endereço no site). A campanha tambem oferece aos pescadores e agricultores femiliares ja inscritos um desconto de 30% nas mensalidades referente ao ano de 2013 pela indicacação de um novo associado.

SINTRAF REGIONAL/FETRAF-PA E FETRAF BRASIL
"AS MÃO QUE ALIMENTAM A NAÇÃO"

sábado, 14 de setembro de 2013

Conferência debate desenvolvimento rural sustentável no Pará



Conferência debate desenvolvimento rural sustentável no Pará

Foto: Eduardo Aigner/MDA

O Pará inicia, nesta terça-feira (10), a 2ª Conferência Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário. O encontro será em Belém, a partir das 19h e segue até quinta-feira (12). O presidente do Incra, Carlos Guedes, e o delegado federal do Ministério do Desenvolvimento Agrário no estado, Paulo Rocha, participam da abertura.
O delegado Paulo Rocha destaca que o debate no Pará gira em torno do desenvolvimento da agricultura familiar em convivência com a Amazônia obedecendo às características singulares da região. “Temos vários segmentos com uma realidade própria, como os extrativistas, quilombolas, indígenas. Então, não podemos pensar em desenvolvimento rural da Amazônia sem pensar nas especificidades, coisas próprias da região, dificuldades em distâncias, meio ambiente”, esclarece.
Na avaliação do delegado, a conferência é um espaço privilegiado de debate entre os agricultores e governos. “O primeiro avanço é você fazer com que todo mundo sente em um mesmo ambiente para debater o desenvolvimento sobre a ótica daqueles que são ao mesmo tempo objeto e ator desse quadro”, destaca.
As propostas aprovadas nas Conferências Estaduais serão levadas para a 2ª Conferência Nacional de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário, que será em outubro, em Brasília. O Pará também recebeu, antes do encontro estadual, dez conferências territoriais, além de duas intermunicipais. “Vão estar no evento 350 delegados e cada território separou cerca de 40 propostas de acordo com sua região”, informa o delegado.
Os eixos que norteiam os debates das conferências são: desenvolvimento socioeconômico e ambiental do Brasil Rural e fortalecimento da agricultura familiar; reforma agrária e democratização do acesso a terra e aos recursos naturais; abordagem territorial como estratégia de desenvolvimento rural e promoção da qualidade de vida, entre outros.
Serviço
2ª Conferência Estadual de Desenvolvimento Rural Sustentável e Solidário.
Data: 10 a 12 de setembro (terça a quinta-feira).
Horário: 19h.
Local: Hotel Beira Rio - Av. Bernardo Sayão, 4804, Belém (PA).


Tássia Navarro
(61) 2020-0227 / (61) 2020-0262
imprensa@mda.gov.br
font:http://portal.mda.gov.br/portal/noticias/item?item_id=14367941
 

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Convocatoria.

O Sintra Regional vem atraves deste convocar todos os seus filiados para uma Assembelai extraordinaria datada para o dia 27 de Setembro de 2013, na sede matriz localizada na Av. das Acácias, s/n, ao lado do posto do INSS com o inicio previsto da primeira convocação as 8:00 hs e ultima convocação  as 9:00 hs.
A pauta central da Assembleia sera o recadastramento dos pescadores artesanais que aniversariarão  nos meses  de Abril. Maio, Junho, Julho e Agosto de 2013.

obs: todos os associados trazerem RG, CPF e PIS




São Sebastião da Boa Vista, 02 de Setembro de 2013.






JOSE ALEX M. COSTA
Presidente

quinta-feira, 5 de setembro de 2013

SINTRAF REGIONAL MARAJÓ UMA CONQUISTA DOS AGRICULTORES E PESCADORES.


O SINTRAF REGIONAL realizou sua assembleia no ultimo dia 29 de Agosto de 2013 para discultir vario assuntos de interesse das categorias.
Entre os assuntos abortdas de maior relevancia ficou definido em assembleia o contrução do consultorio odontologico para o ano de 2014, o convenio e auxilio funerarios aos associdos e a contratação de uma acessoria juridica para SINTRAF REGIONAL. Com muita satisfação os associdos se comprometeram em ajudar em todos os aspectos dos projetos proposto pelo SINTRAF REGIONAL. 

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Convocatoria..

O SINTRAF REGIONAL vem atraves deste convocar todos os seus associados do municipio de São Sebastião da Boa Vista para participar de uma grande assembleia que sera realizada no dia 29 de Agosto de 2013, com o inicio previsto para as 8:00 hs da manhã. A assembleia se realizará realizada na sede do SINTRAF REGIONAL  localizada na Av. das Acacia s, sn, ao lado do posto do INSS.




Pauta:
  • RECADASTRAMENTO DO PESCADOR ARTESANAL;
  • SEGURO DEFESO 2013/2014;
  • PROJETO DE FINANCIAMENTO AMAZONIA FLORECER;
  • APROVAÇÃO DA NOVA CARTEIRINHA DO SINTRAF REGIONAL, HORARIO DE FUNCIONAMENTO E  ACESSORIA JURIDICA;
  • O QUE OCORRER.
A sua participação é muito importatnte.
Sem mas nada a tratar,
Agradesse a Direção

Jose Alex M. Costa
Presidente

domingo, 25 de agosto de 2013

SINE Nazaré recebe SINTRAF REGIONAL.


 Coord.  Seguro Desemprego-SINE/PA     Weverto Silva Bezerra 


O SINE Nazaré na pessoa do Coordenador do Seguro defeso, senhor, WEVERTO SILVA BEZERRA recebeu em reunião o SINTRAF REGIONAL na Pessoa do Seu Presidente senhor JOSE ALEX M. COSTA para discutirem a situação do Seguro defeso no Município de São Sebastião da Boa Vista.
O coordenador do seguro defeso explicou  que os “pescadores que estão com sua documentação pendente não poderão completa-los”, dessa forma não podendo acessar o beneficio esse ano. Mas orienta que as entidades representativas realizem um trabalho juntos aos seus filiados para que na hora da recepção não aja problema de falta de documentos.
Apresentou o pré-calendário da recepção do seguro defeso 2013/2014 que segundo o município  coordenador São Sebastião da Boa Vista  estará sendo recepcionado durante o mês de Janeiro de 2014.
Em relação a lentidão da digitação do seguro desemprego, o coordenador explica que o SINE passa por dificuldades de recursos humano, mas que durante o mês de Setembro ira acelera a digitação dos Seguros pendentes.
Sobre as correções o coordenador disponibilizou um servidor para atender as entidades e sua necessidades de correções de terça a sexta das 14:00 as 17:00.
Para mas informação procure ba sede do Sintraf Regional ou o Sine Nazare.

SINTRAF REGIONAL RECEBE DO MINISTERIO FEDERAL DA PESCA E AQUICULTURA DO PARÁ O DIG SELO PARA O RECADASTRAMENTO DOS PESCADORES ARTESANAIS.



O Sintraf Regional reuniu na ultima quarta feira com o MPA/PA (Ministério da Pesca e Aquicultura) para discutir sobre o recadastramento do Pescador Artesanal  e durante o evento recebeu o DIG SELO para efetuar de Forma Segura o recadastramento dos pescadores filiados a entidade. Segundo o Presidente do Sintraf Regional senhor Jose Alex M. Costa “ A reunião Foi Bastante Produtiva, fui bem recebido pelo servido Eduardo(MPA) que me entregou o DIG SELO e Realizou o Cadastramento do Sintraf Regional No SISRGP nacional, além de nos orientar  como proceder em relação ao recadastramento. Ficou acertado também que durante o mês de Setembro de 2013 o MPA realizará a Entrega das Carteiras pendente dos pescadores”.  
O SINTRAF REGIONAL iniciou o recadastramento do pescador artesanal no mês de fevereiro de 2013 e ira ate o mês de dezembro do corrente ano, sendo que os pescadores dos meses de Fevereiro e Março que ainda não realizarão seu recadastramento tem ate o dia 05 de Setembro de 2013 para procurar a sede do Sintraf Regional ou MPA para efetuá-lo.
Para mais informações se dirija ate a sede do SINTRAF REGIONAL.

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária completa 15 anos

Resultados e conquistas alcançados pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) ao longo dos seus 15 anos de existência foram lembrados em evento realizado, nesta quinta-feira (18)

Escrito por: ASCOM MDA

Foto: David Alves/MDA
Foto: David Alves/MDA

Resultados e conquistas alcançados pelo Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária (Pronera) ao longo dos seus 15 anos de existência foram lembrados em evento realizado, nesta quinta-feira (18), em Brasília. O encontro, que reuniu cerca de 100 pessoas, foi realizado no auditório da sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra).
Criado em 1998 pelo Incra, autarquia ligada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), o Pronera oferece cursos que vão desde a educação básica (alfabetização e ensinos fundamental e médio), técnicos profissionalizantes de nível médio, até cursos superiores e de especialização.
“Estamos aqui para celebrar os frutos de uma caminhada de 15 anos. O Pronera é produto da luta do povo do nosso País. Somos gratos àquelas pessoas que estão nos movimentos sociais, dentro da administração pública federal, dentro das nossas universidades parceiras e que construíram essa trajetória vitoriosa”, disse o ministro do MDA, Pepe Vargas, aos participantes do evento.
O presidente do Incra referendou a fala do ministro e apontou o Pronera como resultado da persistência dos trabalhadores do campo e dos movimentos sociais. “Isso ocorre porque são políticas que desafiam estruturas, consecuções, valores e princípios que são de natureza excludente”, enfatizou Carlos Guedes.
Desafios

Na avaliação de Guedes, o futuro da educação no campo está focado, atualmente, em três desafios: na continuidade e no aprofundamento das ações do Pronera; no fortalecimento do programa Residência Agrária; e na integração do conhecimento e do saber do Pronera - articulado com experiências de qualificação profissional do Governo Federal, em especial do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec).
Um dos representantes de movimentos sociais presentes na solenidade foi João Pedro Stédile, um dos fundadores e membro da direção nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). Para ele, o Pronera é resultado da união e dos esforços de professores universitários comprometidos com os interesses populares, de serviços públicos do MDA e do Incra, e de movimentos populares. “Aliás, qualquer mudança na nossa sociedade não ocorrerá se não construirmos uma aliança entre esses três agentes”, ressaltou Stédile.
“O Pronera é uma vitória da classe camponesa e do povo brasileiro, embora ainda muito ainda precise ser feito em termos de uma política de educação adequada para o trabalhador do campo”, observou Stédile, que considera o educador Paulo Freire o verdadeiro patrono do Pronera. “Foi ele que nos ajudou a começar o primeiro programa de alfabetização no assentamento de Ulhanegra”, lembrou o líder do MST.
Participantes
Também fez parte da mesa coordenadora da comemoração do Pronera, a representante da Universidade de Brasília (UnB) e integrante da Comissão Pedagógica Nacional do Pronera, Mônica Molina; o secretário de Políticas Sociais da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag), José Wilson Gonçalves; o coordenador da Frente Parlamentar de Educação no Campo, do Congresso Nacional, deputado Padre João; e a coordenadora da Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf-Brasil), Elisângela Araújo. 
font: fetraf.org.br

III Congresso da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar

O SINTRAF REGIONAL MARAJO estará dos dias 11 a 15 de agosto de 2013 participando do III Consgresso Nacioanl da Fetraf Brasíl

A Fetraf- Brasil/CUT promoverá na cidade de Luziânia-GO o terceiro Congresso

Escrito por: Assessoria Fetraf- Brasil

 
Entre os dias 13, 14 e 15 de agosto, acontecerá o III Congresso da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (FETRAF-Brasil/CUT).  O evento ocorre na cidade de Luziânia, no Centro de Treinamento Educacional (CTE/CNTI), localizado na BR 040.
No período do congresso estarão presente cerca de 800 delegados sindicais e dirigentes dos estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Maranhão, Rio Grande do Norte, Piauí, Pernambuco, Paraíba, Bahia, Ceará, Pará, Rio Grande do Sul, São Paulo, Minas Gerais, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro, Tocantins e Distrito Federal.  O objetivo é reafirmar o compromisso da Fetraf- Brasil /CUT com a luta social e política em defesa dos interesses da agricultura familiar e do projeto de desenvolvimento rural sustentável e solidário, com a afirmação do projeto de organização sindical. 
Desde sua criação em 2005, a Federação vem mantendo como foco principal o envolvimento expressivo dos agricultores e agricultoras familiares de todas as regiões do Brasil. Com isso, oferece a participação efetiva dos agricultores por meio de eventos e ações de movimentos sociais no campo. Em busca de uma uniformização das políticas, o segundo mandato da organização teve como principais mudanças o modelo de direção e maior participação das coordenações estaduais nos espaços e decisões. Entretanto, apesar dessas alterações, ainda é necessário uma estrutura para as demandas de acompanhamento aos estados para nivelar a política em critérios de criação dos instrumentos base.
 Mesmo com todos os desafios enfrentados pela direção da Fetraf-Brasil/CUT, a principal atuação é garantir a consolidação das políticas públicas para a agricultura familiar e reforma agrária. Através da jornada nacional de lutas, mobilização, intervenção nas políticas públicas e participação de conferências nacionais.
O terceiro congresso visa discutir pontos estratégicos que irão melhorar e qualificar a qualidade de vida das famílias dos agricultores. Serão debatidos temas como Agricultura Familiar: Identidade e diversidades/ Projeto de Desenvolvimento Sustentável e Solidário: O papel da Agricultura Familiar no Projeto de Desenvolvimento Sustentável e Solidário/ Mulheres: novas relações de gênero e igualdade e oportunidades/ Juventude: Promoção de condições para permanência no campo/ Organização da Produção e Cooperação: Garantia de renda digna/ Meio Ambiente, Sustentabilidade e Agroecologia / Habitação Rural/ Educação e Qualificação Profissional: Valorização da Agricultura Familiar/ Política Internacional/Política para o semiárido/Políticas Sociais: Saúde e previdência/Auto Sustentação e Gestão/ Política Agrícola, Organização da Produção e Soberania Alimentar/Reforma Agrária e Acesso a Terra e Organização Sindical.
O evento tem como patrocinadores o SEBRAE, a Caixa Econômica Federal e o Banco do Brasil, e conta com a coparticipação do Ministério do Desenvolvimento Agrário e apoio da CUT e UNISOLI.
 
Serviço: 
III Congresso da Federação Nacional dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar
DATA: 13, 14, 15 de agosto/ 2013
LOCAL: Centro de Treinamento Educacional CTE/CNTI, localizado na BR 040- entrada no KM 9,5 Setor de Chácaras Marajoara s/n- Fazenda Taveira- Posto Ipê, no município de Luziânia/ GO.
*Confirmações e informações através dos telefones: (61) 3041 5646/ 3964 56 39, ou por email: secgeral@fetraf.org.br


sábado, 20 de julho de 2013

Pequenos piscicultores são dispensados de licenciamento ambiental no Paraná

Criadores do Estado ainda terão acesso a linhas de financiamento facilitado

Arnaldo Alves/ANPr
Foto: Arnaldo Alves/ANPr
No Paraná, a criação de peixes é feita em tanques-rede (foto) e em tanques escavados
Pequenos piscicultores estão dispensados de licenciamento ambiental, o que deve melhorar a produção no Paraná, facilitar acesso a linhas de financiamento e estimular a atividade. Em cumprimento à orientação do governador Beto Richa, resolução assinada quinta-feira, dia 11, pelo secretário estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, ainda ampliou a dispensa para áreas inferiores a dois hectares ou 20 mil metros quadrados e produção anual de pescado inferior a 5 mil quilos por ano.

A produção também deve estar fora de áreas de preservação permanente (APPs) e o produtor deve ter inscrição no Cadastro Ambiental Rural (CAR). A dispensa de licenciamento é aplicável às atividades de piscicultura que disponham de mecanismos de proteção, que evitem a fuga de espécies exóticas, e que não promovam o lançamento de efluentes líquidos ou sedimentos de fundo diretamente nos rios.

No Paraná, a criação de peixes é feita em tanques-rede e em tanques escavados. Os tanques escavados geralmente são construídos com máquinas de terraplenagem em locais com boa disponibilidade de água. Já os tanques-rede são estruturas flutuantes confeccionadas com tela, instaladas em reservatórios, açudes ou rios.

Conforme a Emater, a produção de peixes em viveiro escavado no Paraná é de 22 mil toneladas por ano, em área de 9,5 mil hectares em de tanques em todo o Paraná. Já a produção em tanques-rede é de 18 mil toneladas por ano.

– Com esta iniciativa do governo do Estado, vamos chegar a 44 mil toneladas ano de peixes produzidos apenas em tanques escavados – afirmou o engenheiro de pesca, Luiz de Souza Viana, coordenador técnico do Ministério da Pesca e Aquicultura no Paraná.
GOVERNO DO ESTADO DO PARANÁ
font:http://pecuaria.ruralbr.com.br/noticia/2013/07/pequenos-piscicultores-sao-dispensados-de-licenciamento-ambiental-no-parana-4198507.html

 

Inseto que combate greening pode ser salvação das lavouras de citrus

Originária da Ásia, doença é a mais devastadora para plantas de citrus

Fundacitrus/Divulgação
Foto: Fundacitrus/Divulgação
Bactéria multiplica-se e é levada por meio do fluxo da seiva para toda a planta

Produtores de laranja de São Paulo, que concentra 70% da produção nacional, estão substituindo a fruta por cana-de-açúcar. A dificuldade de combate ao greening, doença que desde 2004 tira a tranquilidade do citricultor, é um dos principais motivos.
O Huanglongbing, também conhecido como “HLB” ou greening é a doença mais devastadora para plantas de citrus. Como ainda não existem medidas para combater a doença, seu manejo tem sido realizado com o controle do inseto que a transmite, o psilídeo Diaphorina citri, feito majoritariamente com uso de agrotóxicos. Entretanto, tais produtos podem trazer sérios riscos ao meio ambiente e ao agricultor.
Uma pesquisa desenvolvida pela Escola Superior de Agricultura da Universidade de São Paulo (ESALQ/USP), pode mudar este cenário. Alexandre José Ferreira Diniz, pós-graduando em Entomologia, constatou a eficiência do uso do parasitoide Tamarixia radiata, com o propósito de combater o D. citri.
O pesquisador observou a ação da praga e da doença em várias propriedades do Estado de São Paulo e também em laboratório. Por meio da coleta de ramos de plantas de citros e murta, hospedeiros do psilídeo dos mesmos campos já infectados pela doença, Diniz identificou as possibilidades de utilização de T. radiata para controle da praga, além da melhor condição ambiental para que o parasitoide pudesse agir.
– Em países como o México, já existe investimento em parasitoides por grande parte dos agricultores – comenta Diniz.
Porém, segundo o pesquisador, os métodos de criação do inimigo natural do D. citri ainda são trabalhosos e realizados de forma manual, o que acaba onerando o sistema.
– A demanda nacional por este tipo de inseto é cada vez maior, já que a Tamarixia radiata é capaz de reduzir entre 70 e 80% a praga transmissora do greening quando liberada em campo, na taxa de 400 indivíduos por hectare – argumenta o pesquisador.
Entendendo o greening
Surgido na Ásia há mais de cem anos, o HLB foi identificado no Brasil em 2004, nas regiões Centro e Leste do Estado de São Paulo. Hoje, está presente em todas as regiões citrícolas de São Paulo e pomares de Minas Gerais e Paraná.
A bactéria multiplica-se e é levada por meio do fluxo da seiva para toda a planta. Quando há sintomas na extremidade dos galhos, ela pode ficar alojada em vários pontos, inclusive na parte baixa do tronco e nas raízes, o que torna a poda inútil e perigosa. Além de não curar a planta, as brotações que surgem após a poda servem como fonte para novas infecções.
As árvores novas contaminadas pelo greening não chegam a produzir e as que produzem sofrem uma grande queda de frutos. Os pomares com alta incidência da doença devem ser totalmente eliminados porque praticamente todas as plantas, inclusive as sem sintomas, podem estar contaminadas.
font:http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2013/07/inseto-que-combate-greening-pode-ser-salvacao-das-lavouras-de-citrus-4205995.html

Dilma afirma que agricultura familiar amplia produção sustentável de alimentos

Foto: Daniela Xu- Agencia RBS

Além de financiamentos, o governo garantirá a venda da safra de agricultores familiares, desembolsando mais de R$ 2,2 bilhões para o Programa de Aquisição de Alimentos

A presidente Dilma Rousseff falou nesta segunda, dia 15, no programa semanal Café com a Presidenta, sobre os planos Safra da Agricultura Familiar e do Semiárido. Dilma voltou a explicar que o governo concederá crédito de R$ 21 bilhões para a safra 2013/2014, como havia sido anunciado no lançamento do plano. O valor previsto para esta safra, que se inicia em julho, é 16,6% maior que o de 2012, R$ 18 bilhões. O aporte virá do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

De acordo com a presidente, os juros para os empréstimos no âmbito do Plano Safra são negativos – entre 0,5% e 3,5%, percentuais inferiores à inflação. Além dos financiamentos, o governo também garantirá a venda da safra de agricultores familiares, desembolsando mais de R$ 2,2 bilhões para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). No âmbito do PAA, foi ampliado o limite de venda anual para os agricultores, de R$ 4,5 mil para R$ 5,5 mil. Para cooperativas familiares, o limite chega a R$ 6,5 mil.

– [O plano] é importante para as famílias que moram no campo, é importante para o desenvolvimento harmonioso de nossa sociedade, de nossa economia, de nosso país. Com a agricultura familiar, nós ampliamos a produção sustentável de alimentos para todos os brasileiros – ressaltou Dilma.

Sobre o Plano Safra Semiárido, anunciado no início deste mês, a presidente voltou a ressaltar a liberação dos R$ 7 bilhões que serão oferecidos às famílias das regiões mais secas do país.
– Vamos investir R$ 7 bilhões para dar condições aos agricultores, para que eles possam produzir com técnicas adaptadas ao clima da região, para que eles não percam lavouras nem os animais quando chega a seca. É isso que significa conviver melhor com o clima do Semiárido.

Do total disponibilizado pelo governo para a safra 2013/2014 no Semiárido, R$ 4 bilhões serão para os agricultores familiares e R$ 3 bilhões para os médios e os grandes produtores da região. Os juros para a contração dos empréstimos do plano para custeio variam de 1% a 3% ao ano. Para investimento, os juros variam de 1% a 1,5% ao ano. Essas taxas são menores do que as de outras regiões.
AGÊNCIA BRASIL
font:http://agricultura.ruralbr.com.br/noticia/2013/07/dilma-afirma-que-agricultura-familiar-amplia-producao-sustentavel-de-alimentos-4200788.html

 

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Programa de habitação rural já beneficiou mais de 70 mil famílias no campo


O programa facilita a aquisição de moradias de trabalhadores do campo por meio de financiamentos a subsídios menores do que o valor de mercado. Desde o seu início, em setembro de 2009, foram investidos mais de R$ 1,7 bilhão no setor

Mais de 76 mil famílias de agricultores e trabalhadores rurais foram beneficiadas com o Programa Nacional de Habitação Rural (PNHR). O programa facilita a aquisição de moradias de trabalhadores do campo por meio de financiamentos a subsídios menores do que o valor de mercado. Enquadram-se no programa os agricultores familiares e os trabalhadores rurais, além dos pescadores artesanais, extrativistas, aquicultores, maricultores, piscicultores, ribeirinhos, comunidades quilombolas, povos indígenas e demais comunidades tradicionais.
Para ter acesso ao programa, o trabalhador rural ou agricultor familiar deve procurar uma entidade representativa sem fins lucrativos (município, estado, sindicatos, cooperativa ou associações), que deve apresentar o projeto para a Caixa Econômica Federal. As propostas devem atender no mínimo 4 e no máximo 50 famílias por grupo.
As famílias beneficiadas pelo programa recebem também capacitação técnica e orientação sobre gestão da propriedade rural, melhoria das moradias, cooperativismo, participação da mulher na gestão da propriedade e ações que visem à permanência do jovem no campo.
Desde o seu início, em setembro de 2009, já foram investidos mais de R$ 1,7 bilhão no setor. Para 2013, a Caixa espera superar o resultado do ano passado, quando contratou 40 mil unidades habitacionais no campo.

Parâmetros
Para famílias com renda anual de até R$ 15 mil (Grupo I), o valor do subsídio, com recursos do Orçamento Geral da União (OGU), é de até R$ 28,5 mil para construção, e de até R$ 17,2 mil para reforma. Cada família devolve à União 4% do valor subsidiado, em quatro parcelas anuais (1% por ano – 96% do valor total do projeto é subsidiado). Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.
Famílias com renda anual entre R$ 15 mil e R$ 60 mil (Grupos II e III) podem financiar valores de até R$ 90 mil, com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O Grupo III atende a famílias com renda bruta anual que vai de R$ 30 mil até R$ 60 mil. Para a região Norte, o valor do subsídio é de até R$ 30,5 mil para construir, e de até R$ 18,4 mil para reformar a moradia.

Habitação rural 

O Programa Nacional de Habitação Rural é parte integrante do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV). Foi criado pela necessidade de uma política habitacional que atendesse as especificidades da moradia no campo, passaram a ser consideradas nos programas de moradia para a população do meio rural.
O PNHR também prevê a instalação de cisternas em localidades sem acesso à solução de abastecimento de água, por intermédio de convênio firmado entre o Ministério do Desenvolvimento Social e o Ministério das Cidades.

http://www.brasil.gov.br/noticias/arquivos/2013/07/19/programa-de-habitacao-rural-beneficiou-mais-de-70-mil-familias-no-campo

quinta-feira, 18 de julho de 2013

A Pesca no Brasil

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Por:  Senador Benedito de Lira 
Na condição de presidente da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado Federal, tive a oportunidade de integrar a comitiva do ministro Marcelo Crivela a Israel, que oferece muitas possibilidades de contribuir na nossa luta para que o Brasil se capacite como grande produtor mundial, ocupando um lugar mais compatível com as nossas potencialidades.
Fomos conhecer especialmente a aquicultura israelense e pudemos observar a versatilidade de uma tecnologia que permite criar peixes em condições aparentemente adversas. Ficamos todos entusiasmados quando conhecemos os métodos empregados na piscicultura de alta produtividade desenvolvida por Israel.
Viajamos de barco 17 quilômetros mar adentro para ver como é feita a criação de peixes que se desenvolvem em mar profundo. Vimos que o país, com seu pequeno território, desenvolveu técnicas que lhe permitiram ocupar posição de destaque. Estima-se que Israel produz 4 milhões de toneladas de pescado por ano, uma produção muito maior que a do Brasil, a qual não ultrapassa a casa das 600 mil toneladas anuais. Basicamente são tilápias e as trutas muito apreciadas pelos consumidores israelenses e com valor agregado nas exportações daquele país.
O Brasil possui linha costeira contínua de 8.000 km de extensão, uma das maiores do mundo. E esta costa marítima é composta de mangues, restingas, estuários, recifes, baías e brejos, ecossistemas perfeitamente adequados à aquicultura. Ainda assim, estamos muito distantes do patamar israelense.
O esforço do ministro Marcelo Crivella é reconhecido por todos, e aos pescadores brasileiros não tem faltado o apoio do Ministério da Pesca. Mas a boa vontade e a competência do ministro por vezes ficam prejudicadas pelos cortes orçamentários. Este ano, o Ministério da Pesca vai perder cerca de 300 milhões de sua dotação orçamentária, o que é lamentável. Ações políticas e legislativas precisam ser adotadas.
De minha parte, estou apresentando projeto de lei que garante o uso integrado da água nos espaços físicos tanto da agricultura quanto da aquicultura. Entendo que esta medida se faz necessária para fomentar a produção de alimentos a baixos custos.
Políticas de incentivo devem ser oferecidas aos proprietários rurais que desejarem desenvolver projetos de aquicultura por meio da utilização da mesma água armazenada nos reservatórios destinados à irrigação agrícola.
Por meio desse projeto, que tenho a honra de submeter ao debate do Congresso Nacional, os produtores rurais deverão receber tanto os incentivos fiscais na forma da lei quanto os créditos diferenciados que fazem parte da política de fomento do governo brasileiro.
Com essas medidas, acredito sinceramente, estaremos promovendo a redução dos custos operacionais nas propriedades e com isso mais um fator de geração de emprego e renda no Brasil.
fonte:http://www.mpa.gov.br/index.php/topicos/1920-a-pesca-no-brasil

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Contribuição previdenciária deve ser paga para evitar multa de 0,33%





O pagamento da contribuição previdenciária, referente ao mês de junho, de contribuintes individuais, facultativos e empregadores domésticos deve ser realizado até hoje. A partir desta data, as contribuições atrasadas são cobradas com multa diária de 0,33%, regida pela taxa Selic mensal. As informações são do site do Ministério da Previdência Social.

O cidadão deve ficar atento às alíquotas de contribuição. Assim, quem recolhe sobre o salário mínimo, deve ter como referência o mínimo atual (R$ 678) pagando R$ 135,60 referentes à alíquota de 20%. No caso dos empregados domésticos, 12% se referem à contribuição do empregador e 8% à do trabalhador. Para os contribuintes que optaram pelo plano simplificado de contribuição previdenciária, a alíquota é de 11% sobre o salário mínimo, o que significa uma contribuição de R$ 74,58.

Quem recolhe acima do mínimo deve ter em conta as faixas de contribuição, que são de 8% para os que ganham até R$1.247,70; 9% para quem ganha entre R$ 1.247,71 e R$ 2.079,50; e 11% para quem ganha entre R$ 2.079,51 e R$ 4.159,00. A alíquota do empregador é sempre de 12%.
O prazo para realizar a contribuição previdenciária de contribuintes individuais, facultativos e empregadores domésticos vence, geralmente, no dia 15 de cada mês.
As donas e donos de casa de famílias de baixa renda e o empreendedor individual que contribuem com a alíquota de 5% sobre o salário mínimo recolhem R$ 33,90. O prazo para o recolhimento da contribuição dos donos de casa também vence hoje. Já o das contribuições do empreendedor individual vencerá na próxima segunda-feira, 22.
font:http://www.orm.com.br

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Especial da Semana- Seguro-Desemprego - Pescador Artesanal

O QUE É
É uma assistência financeira temporária concedida ao pescador profissional que exerça sua atividade de forma artesanal, individualmente ou em regime de economia familiar, ainda que com o auxílio eventual de parceiros, que teve suas atividades paralisadas no período de defeso.
REQUISITOS PARA REQUERER O BENEFÍCIO
Terá direito ao Seguro-Desemprego o pescador que preencher as seguintes condições (Habilitação):
I - Ter registro como Pescador Profissional devidamente atualizado no Registro Geral da Pesca - RGP como pescador profissional, classificado na categoria artesanal, emitido pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, com antecedência mínima de 1 (um) ano da data do início do defeso;
II - Possuir inscrição no Instituto Nacional do Seguro Social - INSS como segurado especial;
III - Possuir comprovação de venda do pescado a adquirente pessoa jurídica ou cooperativa, no período correspondente aos últimos doze meses que antecederam ao início do defeso;
IV - Na hipótese de não atender ao inciso III e ter vendido sua produção à pessoa física, possuir comprovante de, pelo menos, dois recolhimentos ao Instituto Nacional do Seguro Social - INSS em sua própria matrícula no Cadastro Específico - CEI, no período correspondente aos últimos doze meses que antecederam ao início do defeso;
V - Não estar em gozo de nenhum benefício de prestação continuada da Previdência Social, ou da Assistência Social exceto auxílio-acidente e pensão por morte;
VI - Comprovar o exercício profissional da atividade de pesca artesanal objeto do defeso e que se dedicou à pesca, em caráter ininterrupto, durante o período compreendido entre o defeso anterior e o em curso; e
VII - Não ter vínculo de emprego ou outra relação de trabalho, tampouco outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira.
QUANTIDADE E VALOR DAS PARCELAS
A lei garante ao pescador receber tantas parcelas quantos forem os meses de duração do defeso, conforme portaria fixada pelo IBAMA.
O valor de cada parcela é de um salário mínimo.
COMO REQUERER
O benefício do Seguro-Desemprego, será requerido pelo pescador profissional na categoria artesanal, na Delegacia Regional do Trabalho - DRT, ou no Sistema Nacional de Emprego - SINE, ou ainda, nas entidades credenciadas pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, mediante a apresentação dos seguintes documentos:
I - formulário de requerimento, em modelo aprovado pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, preenchido em duas vias;
II - carteira de identidade ou carteira de trabalho;
III - comprovantes de inscrição no PIS/PASEP e no Cadastro de pessoa Física - CPF;
IV - carteira de registro de Pescador Profissional devidamente atualizada, emitida pela Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República - SEAP/PR, cuja data do primeiro registro, no RGP, comprove a antecedência mínima de 1 (um) ano da data do início do defeso;
V - declaração pessoal de que não dispõe de outra fonte de renda diversa da decorrente da atividade pesqueira;
VI - cópia de, pelo menos, dois comprovantes de venda de pescado ou comprovante de recolhimento, ao INSS, de, pelo menos, duas contribuições previdenciárias, na forma do disposto nos incisos III e IV do art. 2º;
VII - comprovante do número de inscrição do trabalhador - NIT/CEI; e
VIII - quando pescador profissional que opera, com auxilio de embarcação, na captura de espécies marinhas, apresentar cópia do Certificado de Registro da Embarcação, emitido pela SEAP/PR, comprovando que a permissão de pesca concedida é direcionada para a captura da espécie objeto do defeso.
PRAZO PARA REQUERER
O beneficio será requerido a partir do trigésimo dia que anteceder o início do defeso até o seu final, não podendo ultrapassar o prazo de 180 (cento e oitenta) dias.
Nos casos em que o defeso for mais de 180(cento e oitenta) o pescador não poderá não ultrapasse o prazo de 180 dias.
Salientamos que nos casos em que o defeso for antecipado, o prazo de requerer também será antecipado.
QUANDO E ONDE RECEBER:
A primeira parcela estará disponível a partir de 30 (trinta) dias da data do início do defeso.
O pescador deve dirigir-se à agência da CAIXA ou nas Casas Lotéricas e Caixa AQUI para recebimento com o Cartão do Cidadão
COMO PROCEDER CASO O BENEFÍCIO SEJA INDEFERIDO
Nos casos de indeferimento da concessão do benefício, o pescador poderá interpor recurso junto ao MTE, por intermédio das Delegacias Regionais do Trabalho, no prazo de até 12 (doze) meses, contados da data do início do período do defeso, bem como nos casos de notificações e reemissões.
font:http://portal.mte.gov.br/seg_desemp/seguro-desemprego-pescador-artesanal.htm

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