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domingo, 26 de setembro de 2010

PESCADOR EM REDE.: As sobras de Boa Vista.

PESCADOR EM REDE.: As sobras de Boa Vista.: "Algo oculto ronda Boa Vista, o sucupirá.. Na sua ultima edição colocou novamente informações que levantam desconfiança de sua intenção, a q..."

PESCADOR EM REDE.: Receita de Guisado de camarão regional com quiabo

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Receita de Guisado de camarão regional com quiabo

Um presente para meus leitores, camarão regional como prato principal.

Ingredientes


Camarão



  • 400g de camarões regionais descascados

  • 2 limões

  • Sal a gosto

  • 4 colheres (sopa) de azeite

  • 1 tomate médio picado

  • 1 cebola média picada

  • 1 pimenta verde cheirosa picada

  • 1 colher (sopa) de alfavaca picada

  • 1 colher (sopa) de chicória do pará

  • 1 colher (sopa) de cheiro verde picado

  • 1 pimenta de cheiro picada

  • 5 dentes de alho picados

Quiabo



  • 12 quiabos

  • 1/2 cebola picada

  • 2 dentes de alho picados

  • Sal a gosto

Modo de preparo



  • Faça o camarão: lave os camarões com 1 limão e, depois em água corrente.

  • Tempere os camarões com o limão restante, o sal e 1 colher de sopa de azeite.

  • Em uma caçarola, aqueça metade do azeite e refogue os camarões com o tomate, a cebola, a pimenta verde, a alfavaca, a chicória do pará, o cheiro verde, a pimenta de cheiro e o alho.

  • Corrija o sal e reserve.

  • Faça o quiabo: corte os quiabos em rodelas de 1cm.

  • Em uma panela, aqueça o azeite restante e refogue a cebola e o alho.

  • Adicione o quiabo e o sal e cozinhe até ficar macio.

  • Escorra a baba.

  • Junte os camarões com o quiabo e deixe levantar fervura.

  • Tire do fogo e sirva imediatamente com arroz e farofa.
Rendimento: 4 porções

As sobras de Boa Vista.

Algo oculto ronda Boa Vista, o sucupirá..
Na sua ultima edição colocou novamente informações que levantam desconfiança de sua intenção, a quem dizem que outrora defende o interesse do povo outros dizem que não passa de uma pessoa desocupa e que não sebe viver sem falar mau dos outros..
Minha opinião e que o sucupirá, não expressa a opinião do povo mais que em determinado trecho de sua envergonha expressão trás a tona alguns aspectos da realidade boavistense.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

A CADEIA PRODUTIVA DA PESCA ARTESANAL NO ESTADO DO PARÁ

A CADEIA PRODUTIVA DA PESCA ARTESANAL NO ESTADO DO PARÁ:

ESTUDO DE CASO NO NORDESTE PARAENSE

Marcos Antônio Souza dos Santos.

RESUMO

No Estado do Pará, a pesca artesanal assume importante papel socioeconômico na ocupação de mão-de-obra, geração de renda e oferta de alimentos para a população, especialmente para aspequenas comunidades do meio rural. O trabalho analisa a cadeia produtiva da pesca artesanal no Nordeste Paraense, enfatizando os municípios de Augusto Corrêa, Bragança, Curuçá, Maracanã, Marapanim, São João de Pirabas e Viseu que, atualmente, respondem por um quarto da produção estadual de pescado. Os resultados permitem situar o Estado do Pará no contexto nacional da produção e exportação de pescado. No âmbito da cadeia produtiva são identificadas as características socioeconômicas, tecnológicas e produtivas da pesca artesanal e analisado o processo e as relações de comercialização. Por fim, apresentam-se as análises referentes à dimensão institucional e organizacional da cadeia produtiva com ênfase na organização social, assistência técnica e o acesso a crédito.

fonte:http://www.bancoamazonia.com.br/bancoamazonia2/revista/061a082.pdf

sábado, 18 de setembro de 2010

AMIGO OU INIMIGO DO POVO BOAVISTENSE?

Nesse período de campanha eleitoral muitos oportunista rodeiam as casas dos eleitores para comprarem o voto dos cidadãos.

Essa prática imposta culturalmente no Brasil pelo coronelismo e hoje por aqueles candidatos que não realizam trabalho algum em pró da população e de forma desesperada querem de qualquer maneira se eleger ou eleger seus candidatos.

Boa Vista virou cenário em que muitos desses episódios são vivenciados. Podemos ver aparti do seguinte exemplo: O atual presidente da câmara, vereador Reinaldo conhecido como rei do PT que agora esta mais para rei do PMDB; Eleito por unanimidade na câmara para a presidência, contando com o apoio total da bancada do PT e do prefeito Laércio e o vice Getulio brabo, hoje esta parece um arco-íris, amarelo, verde e azul menos vermelho.

Esse é um exemplo clássico do não compromisso com os eleitores.

Boa vista precisa ter pessoas que realmente tenha compromisso com a população, deixando as picuinhas de lado para dar atenção ao que realmente interessa, o bem estar do povo.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

O brasileiro está comendo mais peixe.

O brasileiro está comendo mais peixe.
08/09/2010 - 11:31

Pesquisa revela que consumo de pescado cresceu 40% de 2003 a 2009

O Ministro da Pesca e Aquicultura, Altemir Gregolin, divulgou nesta quarta-feira (08/09) os resultados do estudo que revela um aumento no consumo de pescado por pessoa no país. Houve um crescimento de 6,46 kg para 9,03 kg por habitante/ano entre 2003 e 2009, o que representou um aumento de 39,78% nos últimos sete anos. A meta, estipulada no programa “Mais Pesca e Aquicultura”, do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA), era chegar em 2011 ao consumo de 9 kg por habitante/ano e foi cumprida com pelo menos um ano de antecedência. O novo dado se aproxima do patamar considerado ideal pela Organização Mundial de Saúde 12 kg por habitante/ano.

Gregolin atribuiu esse resultado às políticas adotadas pelo Ministério para o desenvolvimento da pesca e aquicultura, principalmente com relação ao cultivo de peixes em cativeiro que vem crescendo de forma significativa nos últimos anos. Ele ressaltou ainda que o aumento da renda média do brasileiro colaborou para esse aumento.

No estudo “Consumo Per Capita Aparente de Pescado no Brasil” foi verificado um crescimento médio anual no consumo de pescado em torno de 6% no período analisado. Somente entre 2008 e 2009, esse aumento chegou a 8% com um volume total consumido pela população brasileira saindo de 1,5 milhão de toneladas para 1,7 milhão de toneladas. O levantamento buscou também mapear os hábitos de consumo de pescado da população brasileira e revelou que do total consumido no Brasil, 69,4% é produzido aqui e 30,6% vêm de países como Chile, Noruega e Argentina.

A pesquisa mostrou ainda que 96% da produção nacional em 2009 foi comercializada no mercado interno e consumida pelos brasileiros e apenas 4% dos produtos foram destinados à exportação. Os países que mais importaram pescado brasileiro foram Estados Unidos, França, Espanha, Japão e Reino Unido. A queda nas exportações se deveu em grande parte à retração do mercado internacional, justificada pela crise financeira mundial, que teve fortes conseqüências em países como Estados Unidos e o Bloco Comum Europeu.

Nos últimos três anos, entre 2006 e 2009, observa-se uma estabilidade na proporção entre o consumo de produtos nacionais e importados, com 70% para produtos nacionais e 30% importados. O percentual revela que a produção nacional é crescente e tem conseguido manter a proporção na participação do consumo no país.

Semana do Peixe

A divulgação desses números ocorre durante a 7ª edição da Semana do Peixe. Desde o ano de 2004 durante o período (01 e 15 de setembro) é realizada a campanha de incentivo ao consumo de pescado que conta com a participação de várias redes supermercadistas.
A expectativa é que mais de 400 redes de supermercados participem da ação. Em 2009, houve um aumento médio de até 20% nas vendas de pescados de categorias de produtos complementares durante o período de vigência das promoções.

Para incentivar a participação dos supermercados a Abras está promovendo, com apoio do MPA, a campanha “A melhor Peixaria do Brasil” com o intuito de fomentar a criatividade junto ao setor supermercadista no que diz respeito à exposição e divulgação da área de pescado nas lojas de todo o Brasil. Serão premiados o proprietário, o gerente e o encarregado da peixaria.

Consumo Pescado 2009

SEGURO DEFESO MELHORA A QUALIDADE DE VIDA DO PESCADOR ARTESANAL.


A pescadora artesanal, Laura Pontes, moradora do rio Pracuúba Grande do município de São Sebastião da Boa Vista no Arquipélago do Marajó Estado do Pará, comemora o acesso ao benefício do seguro desemprego do pescador artesanal..

Segundo a pescaodora Laura Pontes com os R$: 2.040 que ela ganhou, muitas coisas foram adiquiridos com esse recurso; coisas que antes não tinha condição de comprar como: malhadeira, tarrafa e materiais para confecção de matapí. Além de fogão à gás e motores geradores de energia elétrica tranzendo entrentenimento para as familias ribeirinhas que moram nos locais de dificios acesso no município.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

O DESAFIO DA AGRICULTURA FAMILIAR.

O DESAFIO DA AGRICULTURA FAMILIAR.

A chamada agricultura familiar constituída por pequenos e médios produtores representa a imensa maioria de produtores rurais no Brasil. São cerca de 4,5 milhões de estabelecimentos, dos quais 50% no Nordeste. O segmento detêm 20% das terras e responde por 30% da produção global. Em alguns produtos básicos da dieta do brasileiro como o feijão, arroz, milho, hortaliças, mandioca e pequenos animais chega a ser responsável por 60% da produção. Em geral, são agricultores com baixo nível de escolaridade e diversificam os produtos cultivados para diluir custos, aumentar a renda e aproveitar as oportunidades de oferta ambiental e disponibilidade de mão-de-obra.

Este segmento tem um papel crucial na economia das pequenas cidades - 4.928 municípios têm menos de 50 mil habitantes e destes, mais de quatro mil têm menos de 20 mil habitantes. Estes produtores e seus familiares são responsáveis por inúmeros empregos no comércio e nos serviços prestados nas pequenas cidades. A melhoria de renda deste segmento por meio de sua maior inserção no mercado tem impacto importante no interior do país e por consequuência nas grandes metrópoles.

Esta inserção no mercado ou no processo de desenvolvimento depende de tecnologia e condições político-institucionais, representadas por acesso a crédito, informações organizadas, canais de comercialização, transporte, energia, etc. Este último conjunto de fatores normalmente tem sido a principal limitante do desenvolvimento. Embora haja um esforço importante do Governo Federal com programas como o Pronaf, programas estaduais de assistência têcnica e associativismo há um imenso desafio a vencer.

A tecnologia disponível quando bem usada tem se mostrado adequada e viável. Isto acontece porque há um grande esforço da pesquisa voltado para o setor. A tecnologia é neutra e não discrimina classes de produtores quanto à área do estabelecimento. A maioria das tecnologias desenvolvidas visa aumentar a produtividade da terra e algumas, como máquinas e equipamentos adaptados aos pequenos produtores, têm como objetivo eliminar a ociosidade da terra ou aumentar a produtividade do trabalho. O desafio maior da agricultura familiar é adaptar e organizar seu sistema de produção a partir das tecnologias disponíveis.

Analisando as variáveis tecnológicas e político-institucionais há dois fatores fundamentais para o desenvolvimento da agricultura familiar: a) a massificação de informação organizada e adequada usando os modernos meios de comunicação de massa (TV, Rádio e internet) e, b) a melhoria da capacidade organizacional dos produtores com o objetivo de ganhar escala, buscar nichos de mercado, agregar valor à produção e encontrar novas alternativas para o uso da terra como, por exemplo, o turismo rural.

O desafio é maior se for considerada a diversidade de situações. Quando se analisa o cenário em que se insere a agricultura familiar observa-se que os problemas são diferentes para cada região, estado ou município. No Norte há dificuldades de comercialização pela distancia dos mercados consumidores e esgotamento da terra nas áreas de produção. No Nordeste são minif
ndios inviáveis economicamente. No Sudeste é a exigência em qualidade e saudabilidade dos produtos por parte dos consumidores. No Sul é a concorrência externa de produtos do Mercosul.

Olhando o futuro há dois aspectos. Um otimista e um, que não sendo pessimista, à desafiante.
otimista verificar que há vários modelos de sucesso no esforço de desenvolvimento, quando os obstáculos são eliminados. Mais que isto, é verificar que as experiências de sucesso tem pressupostos comuns: organizaçõo de produtores, qualificação de mão-de-obra, crédito, produtos com valor agregado e emprego de tecnologias adequadas desenvolvidas pela pesquisa agropecuária.

Os exemplos são inúmeros. No Norte destacam-se a exploração econômica do palmito de pupunha e de frutas tópicas da região, a utilização de plantas nativas como a pimenta longa para produzir safrol ou a produção de sementes de dendê, livre de doenças, para exportação. No Nordeste, o controle da produção, processamento e comercialização por parte dos pequenos produtores, com a utilização de uma mini-usina de descaroçar e enfardar algodão, aumentou substancialmente a renda das famílias de um município da Paraíba. Pequenas fábricas de processamento da castanha de caju, paralelamente ao treinamento de mão-de-obra, permitiram que os pequenos agricultores comercializassem sua produção no mercado externo. São 120 unidades em cinco estados com capacidade anual de processar 20 mil toneladas de castanha. No setor de agricultura irrigada, o pequeno agricultor tem tido participação ativa na fruticultura que apresenta boa rentabilidade além de sinalizar um processo de desconcentração de renda na economia regional.

No Sudeste e Sul é cada vez mais perceptível a transformação de pequenas comunidades rurais em unidades de processamento de frutas, legumes, lacticínios e agricultura orgânica. Hoje, nas prateleiras dos supermercados podemos encontrar uma diversidade de produtos oriundos dessas comunidades, com marca própria e registro nos órgãos oficiais de defesa sanitária. São várias associações que estão procurando padronizar o sabor de nossa cachaça para atender ao mercado externo que tem se mostrado ávido por esta bebida. No turismo rural, outra alternativa de renda para os pequenos produtores. São trilhas, pousadas, pequenos hotéis que oferecem aos turistas urbanos comidas típicas, a experiência de vida na zona rural, passeios ecológicos, etc.

Em todos esses casos a pesquisa agropecuária esteve presente. Fornecendo novas variedades e cultivares mais produtivos e resistentes às doenças, disponibilizando novos processos de transformação do produto agrícola, contribuindo para qualificação da mão-de-obra para o uso das novas tecnologias e discutindo com os produtores quais as tecnologias, processos e serviços que a pesquisa agropecuária precisa desenvolver para a agricultura familiar.

O aspecto desafiante é fazer tudo isto em uma velocidade compatível com o processo de transformação que ocorre no Brasil e no mundo caracterizado por um mercado globalizado, aberto e competitivo. De nada adianta uma excelente solu
��o quando o problema já não existe. A agricultura familiar tem pressa. Atender á demanda dessa importante parcela da população brasileira é um desafio gratificante e fundamental para uma sociedade mais justa e harmoniosa. Por isso ela é uma das nossas preocupações e está expressa como uma das principais diretrizes do Plano Diretor da Embrapa.

Alberto Duque Portugal é diretor-presidente da Embrapa.
Este artigo foi publicado na Revista Agroanalysis, no mês de março.

FONTE:WWW.EMBRAPA.BR

domingo, 4 de julho de 2010

O censo e o bom senso: hora de investir na agricultura familiar

Escrito por Elisângela Araújo, coordenadora da Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras na Agricultura Familiar (Fetraf)

"No Censo Agropecuário 2006, foram identificados 4.367.902 estabelecimentos da agricultura familiar, o que representa 84,4% dos estabelecimentos brasileiros. Este numeroso contingente de agricultores familiares ocupava uma área de 80,25 milhões de hectares, ou seja, 24,3% da área ocupada pelos estabelecimentos agropecuários brasileiros. Estes resultados mostram uma estrutura agrária ainda concentrada no País: os estabelecimentos não familiares, apesar de representarem 15,6% do total dos estabelecimentos, ocupavam 75,7% da área ocupada. A área média dos estabelecimentos familiares era de 18,37 hectares, e a dos não familiares, de 309,18 hectares."

"A agricultura familiar é responsável por garantir boa parte da segurança alimentar do País, como importante fornecedora de alimentos para o mercado interno".

A estrutura produtiva da agricultura familiar, Censo Agropecuário do IBGE

O recém-divulgado Censo Agropecuário do IBGE estampa com amostragens, estatísticas e números que falam por si, o que a nossa Federação dos Trabalhadores da Agricultura Familiar (Fetraf) afirma, com razão e orgulho, há muito tempo: somos as mãos que alimentam o Brasil.

Apesar da falta de estímulo, da escassez de crédito e da limitada assessoria técnica, são os agricultores familiares os responsáveis pela segurança alimentar e nutricional do povo brasileiro, servindo mais de 70% da população, apesar de contar com financiamento de R$ 15 bilhões, enquanto o agronegócio, multiplicador de mazelas, conta com polpudos R$ 93 bilhões.

Conforme o IBGE, enquanto os estabelecimentos rurais inferiores a 10 hectares ocupam menos de 2,7% da área total ocupada pelos estabelecimentos rurais, os com mais de mil hectares concentram mais de 43% da área total.

Vale lembrar que guiado unicamente pelos cifrões, o agronegócio prioriza produção de grãos para o mercado externo, sendo altamente contaminador do meio ambiente com seus pesticidas e irresponsavelmente poupador de mão de obra. Ainda assim, abocanha a maior parte dos investimentos públicos, sendo premiado pelo financiamento a monoculturas como soja - cujo plantio cresceu 88% entre 1996 e 2006 -, cana de açúcar ou eucalipto, numa completa inversão de qualquer lógica, atentando contra a justiça distributivista.

É do nosso suor que, faça chuva sol ou chuva, enfrentando de seca a inundação, se origina 87% da produção nacional de mandioca, 77% do feijão-preto, 84% do feijão-fradinho, caupi,de corda ou macáçar e 54% do feijão de cor, 46% do milho, 38% do café, 34% do arroz, 58% do leite de vaca e 67,0% do leite de cabra. Não é à toa que a cultura com menor participação da agricultura familiar foi a da soja (16%), um dos principais produtos da pauta de exportação brasileira.

Auxiliando no combate ao êxodo rural e afirmando um novo modelo de desenvolvimento, auto-sustentável e baseado em laços de solidariedade e complementaridade, utilizando predominantemente mão-de-obra da própria família, em áreas inferiores a 40 hectares em áreas próximas a grandes densidades urbanas, ou até 100 em áreas de vocação rural, somos os responsáveis por 59% do plantel de suínos, 50% do plantel de aves e 30% dos bovinos.

Com a autoridade dos que fazem muito com pouco, combatendo as limitações, mas reconhecendo os avanços do último período, realizaremos nos próximos dias 28, 29 e 30, em Luziânia-Goiás, o II Congresso da Agricultura Familiar, com o objetivo de consolidar nossa organização, com unidade e mobilização, fortalecendo esta luta, que é de todos os brasileiros. Precisamos efetivar de uma vez por todas a reforma agrária, superar os problemas da legislação e os entraves jurídicos que emperram os processos que se arrastam por anos a fio até que uma área seja liberada.

Font:www.fetraf.org.br

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