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sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Ministro defende "reforma aquária" no Brasil

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Ministro defende "reforma aquária" no Brasil

O ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura, visitou nesta quinta-feira (31), a Secretaria Estadual de Desenvolvimento Regional, Abastecimento e Pesca do Rio de Janeiro e participou da entrega da nova frota de veículos da Fundação Instituto de Pesca do Estado (Fiperj), em Niterói. Os seis carros e os dois caminhões foram adquiridos através de um contrato de repasse junto ao Ministério de Desenvolvimento Agrário, e atuarão no apoio à pesca e aquicultura do estado.

O secretário estadual de Desenvolvimento Regional, Felipe Peixoto destacou o trabalho a ser desenvolvido com os novos veículos. "Essa frota é importante, pois oferece melhores condições de trabalho à Fiperj na assistência direta aos pescadores artesanais e aquicultores familiares dos Territórios da Cidadania", disse o secretário.

Segundo Crivella, nós podemos fazer uma reforma aquária no nosso país. "O Brasil conta com 12% da água doce do mundo e um litoral com mais de 8 mil km de extensão. Em um hectare de lâmina d'água, na aquicultura, podemos produzir 100 toneladas de pescado. Temos todas as oportunidades para nos tornarmos os maiores produtores de peixe do mundo", afirmou.

No evento, o ministro também ressaltou o Plano Safra, "nós precisamos incorporar na agricultura familiar o peixe. O Governo dá o dinheiro, três anos de carência e dez anos para pagar, com juros abaixo da inflação. De tal maneira que o Rio de Janeiro tem essa vocação no mar, mas também deve usar o potencial dos rios, açudes e lagoas para produzir pescado", declarou.
fonte:mpa.gov.br

Curimatã




A fauna ictiológica da Amazônia é incomparável, sendo considerada a maior do mundo, dado a variedade substancial desses seres aquáticos de couro, também chamados de pele e de escamas, atingindo mais de 1.200 espécies de peixes comestíveis existentes nos rios e lagos, nos igarapés sem esquecer os encontrados nos pânicos e nos igapós e os vem direto do mar. De tamanhos diversificados alguns chegam a medir três metros. Conheça alguns peixes da Amazônia:

ThumbCurimatã: é peixe apreciado pelo amazonense, conhecido popularmente como curimbatá, curimba, e curimatã. A coloração é prateada, o tamanho é médio e a principal característica é a boca prótratil, em forma de ventosa, com lábios carnosos, sobre os quais estão implantados numerosos dentes diminutos dispostos em fileira e possui escamas. Pertence à espécie detritivoras alimentam-se de matéria orgânica e microorganismo associado á lama do fundo de lagos e margens de rios e realizam longas migrações para a reprodução. Cientificamente conhecido como Prochilodus scrofa, P. lineatus, P. platensis. P nigricans, P. marggravii.

A pesca é praticada principalmente nos barrancos de beira do rio com equipamentos simples. As varas são de bambu, variando de 2 a 4 metros, a linha tem geralmente uns 50 centímetros maior que a vara, é de 0.30 a 0.40 mm, os anzóis são pequenos e finos para facilitar a fisgada. A melhor isca a ser usada para pescar é a de farinha de trigo, e uma dica, não é fácil pescar esse peixe, pois a isca é muito leve exigindo bastante calma e sensibilidade do pescador para efetuar a fisgada no momento exato. 
fonte:http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=924

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Acará

Acará e cará são termos que designam genericamente diversas espécies de peixes teleósteos perciformes da família dos ciclídeos, encontrados nativamente em rios e lagos da Bacia Amazônica ou em rios e lagoas de água quente em todo o território brasileiro, sendo muitos deles populares no comércio de peixes ornamentais.

Acará Bandeira – Cuidados e Reprodução

Acarás bandeira são peixes de fácil cuidado e um dos peixes de maior facilidade de reprodução em aquários. Aceitam uma ampla faixa de ph, variando de 6 a 8, porém...
Acarás bandeira são peixes de fácil cuidado e um dos peixes de maior facilidade de reprodução em aquários.
Aceitam uma ampla faixa de ph, variando de 6 a 8, porém se adaptam melhor com ph ligeiramente ácido, em torno de 6.8.
Por serem peixes originários de região tropical, preferem águas quentes, 28º é o ideal, porém aceitam uma faixa de 24º a 30º.
São territorialistas quando em casais e disputam a hierarquia no cardume. São sociáveis com outros peixes, exceto durante a proteção aos seus filhotes.
Costumam formar casal aos 6 meses de idade e já estão prontos para a reprodução. Assim como o Acará Disco, os Bandeiras são monogâmicos, sabe-se que formaram casal quando passam a nadar juntos, espantar os demais e escolher um local para a desova.

Após a escolha do local da desova, o casal passa a limpar a superfície, beliscando-a. Podem passar dias limpando o local até sentirem segurança para desovar.

Após a limpeza do local escolhido, a fêmea passa o ovopositor na superfície, depositando fileirinhas de ovos. O macho, em seguida, fecunda os ovos. A postura dos ovos pode levar mais de uma hora. A quantidade de ovos varia de casal para casal, dependendo da idade, experiência e do tamanho da superfície a serem depositados os ovos, mas em geral variam entre 100 e 800 ovos.
Durante as próximas horas o casal irá se revezar na proteção e aeração dos ovos. A aeração é feita abanando as nadadeiras peitorais sobre os ovos.
Os pais são bem agressivos durante a proteção do ninho, atacando todos os demais habitantes do aquário que se aproximarem, podendo atacar, inclusive, o aquarista. Durante estas brigas, acabam por se machucar e perder algumas escamas, porém a recuperação é rápida.
Se o casal sentir que há algum perigo no ambiente, eles comerão os ovos. Se apenas um dos pais sentir perigo, o outro irá defender o ninho e terão brigas. Os pais também irão comer os ovos que estiverem fungados ou não estiverem fecundados.
O início da eclosão dos ovos depende da temperatura da água. Se o aquário estiver na temperatura ideal (28º), os ovos irão eclodir em torno de 48 horas após a postura. Em águas mais frias, a demora será maior, por exemplo a 24º, levam 72 horas para a eclosão.

Após a eclosão dos ovos é possível observar vários “rabinhos” se agitando no ninho. Alguns casais tem o costume de mudar os filhotes de ninho algumas vezes após o nascimento.
No primeiro dia, os “rabinhos” estarão muito inquietos, porém com o passar dos dias podem vir a ficar mais parados.
Os pais não saem de perto do ninho neste momento, sempre de olho para pegar algum “aventureiro” que se jogar do ninho. Os pais os pegam com a boca, ao primeiro momento parecem ter engolido os filhotes, porém depois os devolvem ao ninho.
Com cerca de dois dias de vida já dá para observar o desenvolvimento dos olhinhos nos pequeninos, que ao invés de serem um monte de pontinhos amarelos, passam a ser pontinhos amarelos e pretos.
Durante todo o desenvolvimento, os pais continuam a limpar o local em volta dos filhotes, por isso algumas folhas podem acabar sendo comidas.
Após cinco dias de vida, os filhotes começam a ensaiar os primeiros nados e os pais começam a ter trabalho, tentando sempre recolhê-los e colocá-los de volta ao ninho. Com aproximadamente 6 ou 7 dias de vida, praticamente todos os filhotes deixam o ninho e os pais tentam mantê-los juntos. A tendência é utilizarem a tensão superficial da água de forma a manter os mais fracos juntos aos outros.

Em aquários comunitários, este é o melhor momento para separar os filhotes dos pais, pois já têm forças suficiente para nadarem sozinhos, e é o momento que fica mais perigoso e provável dos peixes pequenos os comerem.
Dois dias após começarem a nadar, começam a se interessar por alimentos. O alimento mais indicado são cistos de artêmia recém eclodidos, porém ovos de artêmia sem casca – comprado em embalagens semelhantes a de colírios, nas lojas de aquarismo – também são um excelente alimento.

É muito gostoso observar de perto a evolução dos filhotes, o momento em que conseguimos ver as boquinhas abrindo e fechando ao comer e o surgimento das nadadeiras.
Com aproximadamente um mês de vida as nadadeiras começam a se alongar, lembrando o formato de bandeiras adultos, medindo em média 1 cm.

Logo após completarem um mês de vida, já têm o formato dos pais, começam a treinar brigas e começam a aceitar rações em pedaços pequenos, praticamente esfareladas.

Não os coloquem no aquário principal até atingirem aproximadamente 3 cm ou virarão comida dos adultos!
 fonte:http://aqualinea.com.br/blog/2011/05/acara-bandeira-%E2%80%93-cuidados-e-reproducao/

sábado, 9 de fevereiro de 2013


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Pescadores
É hora de fazer o recadastramento! 

O processo agora ficou mais simples. O recadastramento deverá ser feito no mês de seu aniversário.
Para agilizar é necessário ter em mãos o número do CPF, número do RGP e fornecer a data de nascimento. 
Ao acessar, irá aparecer na tela do computador seus dados pessoais. Muita atenção nessa hora! Confira se todos estão corretos e atualizados, antes de confirmar. 
No fim do procedimento será gerado um protocolo, que deverá ser impresso e entregue na Superintendência Federal da Pesca e Aquicultura mais próxima ou nas entidades de classe conveniadas ao Ministério da Pesca e Aquicultura. 
Na entrega será colhida a digital para a impressão da nova carteira. Lembrando, que essa nova carteira terá data de validade por tempo indeterminado.
fonte:mpa.gov.br

Crivella incentiva formação de consórcios de prefeituras para projetos de aquicultura


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O ministro Marcelo Crivella, da Pesca e Aquicultura recepcionou ontem e hoje (29), em Brasília, delegações de prefeitos de mais de 13 estados, de todas as regiões brasileiras. A estas comitivas, que reuniram centenas de dirigentes municipais, ele explicou as enormes possibilidades do Brasil se tornar um grande produtor de pescado. 
Imagem 37peqCrivella defendeu que a melhor maneira de fortalecer a cadeia produtiva do pescado é a formação de consórcios municipais. Assim, os recursos do Ministério são otimizados, porque um mesmo laboratório, frigorífico ou conjunto de equipamentos pode atender a todos os interessados.  Outro benefício é que o Ministério garante assistência técnica e crédito para a ração até o segundo ano do projeto. 
O Ministério também incentiva leis municipais para a criação de planos para o desenvolvimento da aquicultura familiar. Deste modo, recursos públicos podem ser direcionados para tanques escavados em propriedades rurais.   
font:mpa.gov.br


Mapará




MAPARÁ
Peixe de couro, de água doce, família dos Pimelodídeos, Siluróide (Hipophtolmus ssp) . Vivem nos rios do Paraná e Amazonas, principalmente no Rio Tocantins. Micro-região de Cametá. Seus olhos são laterais, situado sobre a articulação da mandíbula
O Mapará foi o peixe existente em maior abundância na região e por isso tornou-se no decorrer da História de Limoeiro, um símbolo econômico cultural e alimentar para a população.
Com a construção da Usina Hidroelétrica de Tucuruí, o desenvolvimento de técnicas pesqueiras mais eficientes, a exportação do peixe, a pesca predatória, etc, tem gerado um declínio considerável na sua produção, com seu encarecimento e conseguinte falta do alimento para abastecer a população local.
O assoreamento do Rio Tocantins e sua poluição por cerca de uma década após a construção da UHT, refletiu negativamente não só na reprodução do mapará como também na reprodução de outros peixes que entraram em processo de extinção.

O desenvolvimento de técnicas de pescar “mais avançadas” ,como a malhadeira, o puçá, tem proporcionado maior facilidade para capturar o peixe. Juntamente com a intensificação e diversificação da pesca, deparamos com os problemas educacionais, ou seja, a falta de uma consciência ecológica de preservação.
Destacamos, no entanto a feliz iniciativa de localidades como Paruru de Joana Coeli e Saraca que partiram para a prática de um programa de preservação com resultados positivos, que aos poucos podem ser tomados como referência para as demais localidades da Bacia Tocantina produtora deste tão gostoso mapará.

Valores Nutricionais do Mapará em 100g

Calorias 115kcal


Glicídios 0,00g


Proteínas 18,90g


Lipídios 3,80g


Cálcio 34,00mg


Fósforo 225,00mg


Ferro 1,10mg



SOBRE O MAPARÁ, VOCÊ SABIA QUE...


Os Botos são predadores mas também são grandes aliados dos pescadores, pois, onde tem boto normalmente tem peixe. No caso do mapará, eles atacam os peixes em direção aos borqueios?
O "serviço" dos botos tem que ser "pagos" com uma cota de mapará para sua alimentação?
Borqueio ou cambôa é o nome dado a uma das pescas tradicionais do mapará, com grandes redes, onde figuram os camboeiros, o taleiro e os guaxinis .
Os camboeiros são os pescadores que organizam e executam a cambôa ou borqueio.
O Taleiro é um profissional da região, de grande experiência, que com auxílio de uma tala fina de madeira mergulhada no rio, avalia a existência, quantidade e direção que o mapará avança no rio.
É o taleiro que orienta e dá as ordens aos camboeiros para iniciar um borqueio.
Os guaxinis são pessoas normalmente moradoras das proximidades, "voluntárias", que adentram no rio, fazem mopongas, barulho nágua com as mãos, com a finalidade de manter acuado o cardume de mapará dentro do borqueio antes que o mesmo seja fechado.
Os guaxinis, após o fechamento dos borqueios, também auxliliam a cambôa, colocando suas canoas em volta das redes e segurando a bóia das mesmas para não afundar.
A exemplo dos botos os serviços dos guaxinis são recompensados com uma cota de mapará.
Em um kg de mapará miúdo (o talo de cacau), podemos contar mais de 100 peixinhos?
Um único maparazinho pode chegar a quase 1 kg?
Você já fez suas continhas e verificou que se deixarmos crescer um kg de mapará miúdo eles poderão pesar juntos quase 100 kg?
Você já comeu um mapará de sol (o baralhinho) assado?
Você já comeu um mapará muquiado com popoca? Eu estou com água na boca!
font:http://euamolimoeirodoajuru.blogspot.com.br/

domingo, 3 de fevereiro de 2013

MDA defende acesso a políticas para combate à extrema pobreza e para o desenvolvimento municipal

Foto: Andrea Farias/MDA

Nesta quarta-feira (30), a Inclusão Produtiva Rural foi tema de palestra para esclarecimentos e discussão durante o Encontro Nacional com Novos Prefeitos e Prefeitas, que ocorre em Brasília. Com a participação do secretário da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Agrário (SAF/MDA), Valter Bianchini, e da diretora de Apoio a Comercialização e Aquisição da Agricultura Familiar do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Denise Kroeff, o debate apresentou: um conjunto de políticas do Governo Federal para o combate à pobreza extrema, como as prefeituras podem acessar os programas federais, além dos benefícios que essas ações levam aos municípios.
O foco da discussão foram o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae). Somente o PAA, por exemplo, terá um orçamento de R$ 1,3 bilhão para 2013.
"Se juntarmos recursos de crédito, de seguro do Garantia-Safra, de bolsa família, entre outros, veremos que existe um círculo virtuoso que serve não só para o combate à pobreza, mas como  para irrigar com muita força a própria economia local de pequenos municípios", assinalou o secretário da Agricultura Familiar do MDA, Valter Bianchini. Para o secretário, promover a articulação para que maior número de pessoas acesse as políticas públicas existentes é uma forma de garantir o crescimento dos municípios rurais brasileiros.
"Em muitos municípios, só o recurso do Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar) é maior que o fundo de participação do próprio município. Para se ter ideia da importância que uma política de crédito pode ter num programa municipal de desenvolvimento", apontou secretário da agricultura familiar do MDA.
Bianchini citou como instrumentos importantes a serem articulados nos municípios o Microcrédito Rural, o Garantia-Safra, a Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater) e o apoio a projetos de infraestrutura locais. "Isso só se faz com políticas descentralizadas. Por isso estamos com as prefeituras para caminharmos na direção de um rural com gente feliz e com inclusão social e produtiva", finalizou o secretário do MDA.
Brasil Sem Miséria
Os principais eixos do Plano são a garantia de renda, acesso a serviços e inclusão produtiva. No meio rural, as ações visam aumentar a produção para a segurança alimentar e a ampliação dos canais de comercialização, com assistência técnica e extensão rural e estratégia de compras públicas e privadas. Para as compras públicas, são programas fundamentais o PAA e o Pnae.
"O objetivo do Plano Brasil Sem Miséria é ampliar os canais de comercialização por meio do abastecimento de mercados institucionais, para promover a geração de renda dos agricultores e movimentar o mercado local", resumiu Denise Kroeff, do MDS.
PAA - Programa de Aquisição de Alimentos
No programa em parceria entre MDA, MDS e Conab, há diversas modalidades que podem ser acessadas pelos agricultores.
Entre elas, a modalidade mais recente, Compra Institucional, que amplia oportunidades de mercado para a agricultura familiar, permitindo que órgãos de administração da União, estados, DF e municípios comprem, com seus próprios recursos, alimentos para atender demandas regulares de restaurantes universitários, presídios, hospitais, entre outros. Com isso, várias instituições podem comprar da agricultura familiar sem licitação.
Pnae -  Programa Nacional de Alimentação Escolar
O Programa estabelece que um percentual mínimo de 30% de todo o recurso de alimentação escolar  seja comprado da agricultura familiar, com dispensa de licitação. Com essa medida, as prefeituras garantem alimentação fresca, regional e de qualidade e promovem a economia local.


Para outras informações sobre o Pnae e PAA:
alimentacaoescolar@mda.gov.br

publicado:30/01/2013 04:03

fonte:http://portal.mda.gov.br/portal/saf/noticias/item?item_id=11699499

Mudanças promovidas pelo Incra resultam no maior número de certificações de imóveis rurais em oito anos

imov certO Incra registrou, em 2012, o maior número de certificações de imóveis rurais dos últimos oito anos. De um total de 42.767 propriedades certificadas desde 2004, quase 23% – ou 9.636 imóveis – passaram a essa condição em 2012 (veja tabela). Isso representa 23,6 milhões de hectares com a segurança de que os limites não se sobrepõem a outros imóveis e que o georreferenciamento foi realizado conforme as especificações técnicas legais.

O resultado é fruto de ações promovidas pelo Incra para simplificar e agilizar a certificação. A principal delas foi a publicação, em novembro, da Norma de Execução nº 105, que conferiu celeridade à análise dos processos e alavancou a emissão de certificados, quintuplicando o número de documentos emitidos, fazendo com que a média diária chegue, atualmente, a 140 certificações.

Para se ter uma ideia do dinamismo empreendido ao processo a partir da alteração do marco legal, apenas entre 27 de novembro e 31 de dezembro, foram emitidas 3.036 certificações (representando 4,8 milhões de hectares), contra 6,6 mil (ou 18,8 milhões de hectares) no período de 1º de janeiro a 26 de novembro de 2012.

“Antes da norma, a análise dos processos extrapolava a competência do Incra. Com essa correção de rumos, os servidores da área se concentram estritamente no que a legislação determina que a autarquia faça”, afirma o diretor de Ordenamento da Estrutura Fundiária, Richard Torsiano.

Ele lembra, ainda, que a análise dos processos em tramitação resultou em cerca de 34 mil notificações aos interessados em 2012. “Isso quer dizer que nosso trabalho foi feito, mas a certificação não ocorreu em função de haver inconsistências. O interessado é informado sobre elas, tendo 60 dias para se manifestar e tentar saná-las, caso contrário, o processo é arquivado”, explica o diretor.

Parceria Cigex

Parte dos resultados foi alcançada graças à parceria entre o Incra e o Exército que vem permitindo acelerar a análise dos processos de certificação e já possibilitou a emissão de 1.334 certificações, abrangendo mais de 1,1 milhão de hectares. O maior número de imóveis – 1.247 – foi certificado após a entrada em vigor da NE nº 105. A certificação expedida pelo Incra é exigida para o registro do imóvel nos casos de compra, venda, desmembramento ou partilha.

No Centro de Imagens e Informações Geográficas do Exército (Cigex), referência internacional na área cartográfica, foram analisados 5.759 processos. A força-tarefa envolve cerca de 100 profissionais, entre engenheiros e técnicos da área cartográfica, além de assistentes administrativos.

Os esforços empreendidos pela autarquia para aperfeiçoar a governança nessa área resultarão, também, no lançamento do Sistema de Gestão Fundiária (Sigef), criado para realizar a análise eletrônica dos dados georreferenciados dos imóveis rurais. O novo sistema verificará a ocorrência de sobreposição de áreas, além de gerar plantas e memoriais descritivos (documentos com todos os detalhes) das propriedades de forma automática.

A qualificação das informações e a consequente ampliação do conhecimento sobre a malha fundiária brasileira também permitem orientar outras ações da autarquia, a exemplo da obtenção de terras e do reconhecimento de direitos de povos, como os quilombolas.

imoveis certificados ano
 Publicado em Quinta, 31 Janeiro 2013 16:24 | Imprimir |
fonte:http://www.incra.gov.br/index.php/noticias-sala-de-imprensa/noticias/12646-mudancas-promovidas-pelo-incra-resultam-no-maior-numero-de-certificacoes-de-imoveis-rurais-em-oito-anos
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Ministro participa do II Grito da Pesca e Aquicultura

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Ministro participa do II Grito da Pesca e Aquicultura

O ministro da Pesca e Aquicultura, Marcelo Crivella participou neste sábado (26), do II Grito da Pesca e Aquicultura. O evento organizado pela Confederação Nacional dos Pescadores e Aquicultores - CNPA, no município de Rio do Fogo, no Rio Grande do Norte reuniu mais de dez mil pescadores, representantes de federações e colônias, autoridades políticas, entre eles, a governadora do estado Rosalba Ciarlini e o ministro da Previdência Social, Garibaldi Filho.

Na abertura, o presidente da CNPA, Abraão Lincoln falou sobre as reivindicações dos pescadores e aquicultores e ressaltou a importância de uma revisão acerca da lei ambiental.

“A lei do jeito que está impede o crescimento do país. A questão de ordem ambiental não dá autonomia para viabilização do crédito se não tiver a licença ambiental para entregar no banco. Estamos lutando pelo fim do compartilhamento das decisões do Ministério da Pesca e Aquicultura com o Ministério do Meio Ambiente, da retirada do PIS/COFINS para o setor industrial da pesca e aquicultura, e pelo fim do licenciamento para a pesca da lagosta. Queremos que o Brasil passe a trabalhar com cotas”, afirmou Abraão.

Em seu discurso, Crivella tranquilizou os pescadores com relação à licença para a pesca da lagosta, no estado. Segundo o ministro, um subcomitê científico está estudando a viabilidade de cotas.

“Os nossos cientistas estão vendo como é que podemos implantar a questão das cotas, que vai ser uma questão redentora para acabar com a briga, com a diferença de rico pra pobre. Assim, cada um terá sua cota, disse o ministro.


O ministro  Crivella terminou seu discurso lendo a oração que fez pelos pescadores: 
Quando o pescador sair prá pescar e for prá bem longe no mar que Deus o ajude a voltar.
Quando o pescador sair prá pescar que Deus o proteja da chuva, da força das ondas, do vento frio a soprar.Quando o pescador sair prá pescar que a rede que ele  lançar traga peixes para comer, para vender e se um pobre com fome encontrar, ajudar.Quando o pescador sair prá pescar que Deus lhe dê paciência quando no lixo do mar a  sua rede rasgar. Quando o pescador sair prá pescar que Deus lhe proteja a familia, na sua ausência do lar, que é o preço mais alto que o  peixe  lhe obriga a  pagar.Quando o pescador sair prá pescar que  haja fartura nas águas e gaivotas no céu a voar, que haja  vento na vela e  as ondas que cruzam o mar, que resplandeça a esperança no brilho do seu olhar.Quando o pescador sair prá pescar que Deus abra seus olhos para ver o peixe no mar e a ternura no olhar de quem ama quando prá casa voltar, mas acima de tudo ele  veja a  graça do seu Criador e o amor de Jesus lá na cruz, por onde quer que andar.Quando o pescador sair prá pescar e nada pegar, e na volta cansado no seu barco chorar, que cada lágrima vertida seja dada ao mar que delas há de lembrar quando amanhā novamente  o pescador sair para pescar.E quando o pescador enfim nāo puder mais sair prá pescar que Deus o guarde da maresia da alma, da melancolia, e não lhe tire a alegria, de olhar o mar e orar, quando  um outro pescador, em seu lugar, sair prá pescar.Foi Deus quem te fez pescador, tua alma e o mar se unir. Tu pensas que és dono do mar, mas o mar é que é dono de ti.
Senhor,  abençoai o pescador!

Publicado em Segunda, 28 Janeiro 2013 09:20
fonte:http://www.mpa.gov.br/index.php/imprensa/noticias/1490-ministro-participa-do-ii-grito-da-pesca-e-aquicultura

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Sintrafssbv muda Sistema de Operacionazação.

Os associados do Sintraf contarão agora com uma ferramenta nova. segundo o Presidente do Sintraf,  o novo sistema de controle(SIRI) desenvolvido especialmente para atender as necessidades do sintraf irá contribuir com a eficiencia no atendimento ao associados e aos serviços prestados ao mesmo.
a espera em fila para atendimento esta perto de ter fim diz o Presidente.."o sistema de atendimento ira diminuir o tempo de pesra dos associasdos em serem atendidos, faciliatando o acesso as informaçoes que precisam para contemplar suas necessidades"....

Curimatã- Peixe da Semana

Curimatã

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A fauna ictiológica da Amazônia é incomparável, sendo considerada a maior do mundo, dado a variedade substancial desses seres aquáticos de couro, também chamados de pele e de escamas, atingindo mais de 1.200 espécies de peixes comestíveis existentes nos rios e lagos, nos igarapés sem esquecer os encontrados nos pânicos e nos igapós e os vem direto do mar. De tamanhos diversificados alguns chegam a medir três metros. Conheça alguns peixes da Amazônia:

Curimatã: é peixe apreciado pelo amazonense, conhecido popularmente como curimbatá, curimba, e curimatã. A coloração é prateada, o tamanho é médio e a principal característica é a boca prótratil, em forma de ventosa, com lábios carnosos, sobre os quais estão implantados numerosos dentes diminutos dispostos em fileira e possui escamas. Pertence à espécie detritivoras alimentam-se de matéria orgânica e microorganismo associado á lama do fundo de lagos e margens de rios e realizam longas migrações para a reprodução. Cientificamente conhecido como Prochilodus scrofa, P. lineatus, P. platensis. P nigricans, P. marggravii.

A pesca é praticada principalmente nos barrancos de beira do rio com equipamentos simples. As varas são de bambu, variando de 2 a 4 metros, a linha tem geralmente uns 50 centímetros maior que a vara, é de 0.30 a 0.40 mm, os anzóis são pequenos e finos para facilitar a fisgada. A melhor isca a ser usada para pescar é a de farinha de trigo, e uma dica, não é fácil pescar esse peixe, pois a isca é muito leve exigindo bastante calma e sensibilidade do pescador para efetuar a fisgada no momento exato. 
fonte:http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=924

DILMA EM CASTANHAL

DILMA EM CASTANHAL

  A presidente Dilma chega nesta sexta feira pela manhã em Castanhal para entregar 1.412 casas do programa federal "Minha Casa Minha Vida". Estaeremos participando do evento.
Dilma em Castanhal
fonte:http://keko13.blogspot.com.br/2013/01/dilma-em-castanhal.html

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